sábado, novembro 15, 2008

Descrição 3d&t elfo-do-céu

Esta história é contada pêlos clérigos de Megalokk, mas rejeitada pêlos sacerdotes de Glórienn. Houve uma época em que Hydora, o maior e mais poderoso dos dragões azuis, apaixonou-se por uma donzela élfica da antiga cidade de Lenórienn. Ela, imensamente honrada, aceitou deixar sua gente e viver para sempre como companheira do deus-dragão. (Na verdade, as entrelinhas
da história dizem que a donzela não teve muita escolha; Hydora exigiu sua mão em troca de NÃO exterminar os elfos...) Os dragões azuis são conhecidos por viver sempre ,em voo, tocando o chão raras vezes durante suas vidas. Então, para ter sua querida sempre ao seu lado, Hydora deu-lhe asas. E seus filhos, tempos mais tarde, vieram a formar uma sub-raça de elfos alados. Os elfos-do-céu são idênticos a seus parentes terres- três em todos os aspectos, exceto pelo fato de que têm asas membranosas, sem penas, como asas de dragão. São extremamente raros, quase lendários: um deles poderia viajar durante séculos sem jamais encontrar um semelhante. A capital Valkaria registra a aparição de apenas, três ou quatro deles na cidade desde sua fundação. Como herança de seu ancestral dragão azul, os elfos-do-céu podem voar por quanto tempo quiserem, sem nunca parar para descansar (não estão sujeitos ao limite de Resistência para determinar sua velocidade de viagem). Eles podem até dormir enquanto voam! Caçando pássaros e bebendo das nuvens, um elfo-do-céu poderia viver uma vida inteira sem jamais tocar o chão. Quando cruzam com elfos terrestres, os elfos-do-céu podem gerar filhos com asas (30% de chance). Quando cruzam com humanos, podem gerar humanos ou meio-elfos, SEMPRE sem asas. Sendo tão raros, nunca chegam a formar comunidades (mesmo casais são raridade). Elfos-do-céu vivem tanto quanto os elfos terrestres (250 anos).

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