sábado, novembro 15, 2008

Descrição 3d&t de um elfo

Os elfos, às vezes chamados erroneamente de "duendes", são uma raça muito antiga — normalmente encontrada em mundos medievais mágicos com Arton. Em comum, quase todos têm as orelhas pontiagudas, olhos amendoados, traços delicados, afinidade com a natureza, talento para a mágica e uma vida muito, muito longa. Exceto por esses detalhes, os elfos de Arton são fisicamente muito parecidos com os humanos. Têm a mesma altura e peso — e, embora sejam normalmente mais delgados, alguns se mostram tão musculosos e massivos quanto qualquer humano. Além das orelhas e olhos, elfos artonianos têm uma verdadeira coleção de outros traços exóticos. Muitos têm cabelos de cores estranhas: dourado, prateado, vermelho, verde, azul, roxo...
quase sempre em tons metálicos. Olhos e cabelos negros são os mais raros. Os olhos também podem ser diferentes na forma — alguns elfos têm pupilas verticais, como os gatos e cobras; outros têm íris enormes, que ocupam quase todo o olho, como os animais em geral. Em Arton também podemos encontrar elfos com cauda; longa, fina e com a ponta afiada, como a de um
demônio. E outros, comoaarquimaga Niele,têm patas em vez de pés. Essas mutações, contudo, são raras. O elfo nativo de Arton costuma atingir 250 anos de idade, em média três vezes mais que um humano — a mesma longevidade dos anões. Essa vida longa exerce forte influência sobre sua personalidade e ajuda a explicar seu comportamento. Elfos apreciam os prazeres da vida mais lentamente, e por isso são exigentes quanto à comida, roupa, beleza, artes e prazeres em geral. Apenas os maiores amigos e inimigos são lembrados por eles (afinal, é impossível lembrar de todo mundo que você conhece em cem ou duzentos anos...). Todas essas coisas costumam
fazer com que os elfos sejam vistos pêlos humanos como frívolos, distantes e até arrogantes.
A origem dos elfos em Arton é controversa. Sabe-se apenas que eles não são nativos, que vieram de fora — não se sabe de onde. A mais antiga cidade élfica, Lenórienn, foi erguida no continente de Lamnor em pleno em território hobgoblin, dando início a uma série secular de conflitos
que ficaria conhecida como a Infinita Guerra. Em sua arrogância, os elfos jamais aceitaram qualquer acordo ou aliança com as outras "raças inferiores" — provocando o ressentimento dos reinos humanos, que assinaram então o Tratado de Lamnor: todos passariam a ignorar os elfos, sem jamais interferir em seus assuntos. Infelizmente para os elfos, surgiu o vilão Thwor Ironfist
— a Foice de Ragnar, o líder previsto pelas profecias dos goblins gigantes. Ele unificou todos os goblinóides em um exército invencível que ficaria conhecido como a Aliança Negra. Diante de tal força, Lenórien caiu. Quase todos os seus habitantes foram mortos. Caravanas de sobreviventes
fugiram de Lamnor e vieram para Arton, onde vivem humilhados entre os humanos ou em peregrinação constante, jamais se estabelecendo em um mesmo lugar. Não existe mais uma nação élfica em Arton. Elfos recebem um bónus de +1 em Habilidade e +1 na FA quando usam espadas longas ou arcos. Isso significa que, para receber o bônus, devem personalizar seu dano como Força (corte) ou Poder de Fogo (perfuração); o jogador deve escolher apenas um deles. O dano personalizado significa que estão usando espadas ou arcos. Elfos são capazes de ver no escuro com perfeição — mas não na escuridão total: para isso deve existir uma iluminação mínima, por menor qye seja. Eles fazem seus testes de Resistência com um redutor de -l. Isso não tem efeito sobre seus Pontos de Vida ou de Magia. A convivência com os humanos tem levado ao surgimento de meio-elfos. Um meio-elfo é resultado da união entre um humano e uma elfa, ou um elfo e uma humana. No entanto, eles não possuem a maioria das habilidades dos elfos: podem apenas ver no escuro (com iluminação mínima) e vivem duas s vezes mais que os seres humanos. Embora tenham sido criados pela deusa Glórienn, os elfos atuais estão se afastando dela, magoados com sua , situação. Eles estão se voltando para Allihanna, Khalmyr, Lena, Marah e outros. Um meio-elfo clérigo pode servir a qualquer divindade que aceite apenas humanos e/ou elfos. Meio-elfos também podem ser paladinos.

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