domingo, novembro 16, 2008

Lista de raças de elfos Tolkieianos

Abaixo está uma lista resumida das "Raças" de elfos existentes no mundo de Tolkien. Todos os nomes e explicações estão contidas em “O Silmarillion”. Os nomes mais à direita indicam que aquela classe está incluída na raça mais geral.
Quendi: Significa “Aqueles que falam com vozes”, e é o termo geral para todos os elfos, inclusive os Avari.
Eldar: Também chamados de Calaquendi, ou Elfos-da-luz, denomina todos os elfos que partiram para Valinor.
Vanyar: Os maiores poetas dos elfos, são louros de olhos azuis e considerados os mais belos. Seu rei é Ingwë, o Rei Supremo dos Elfos. Aprenderam muito com Manwë e Varda.
Noldor: São os mais sábios e habilidosos, com cabelos negros e olhos cinzentos. Seu rei é Finwë, e aprenderam muito com Aulë.
Teleri: São grandes marinheiros e cantores. São morenos ou de olhos e cabelos prateados. Demoraram-se na viagem a Valinor e formam o povo mais numeroso dos elfos. Seus reis são Olwë e Elwë, este último conhecido por Thingol, que abandonou a viagem para ficar com Melian, a Maia. Aprenderam muito com Ossë.
Moriquendi: Elfos-da-escuridão. São chamados assim os elfos que não aceitaram o convite dos Valar e ficaram na Terra-média.
Avari: São os elfos que se recusaram a ir para Valinor.
Úmanyar: Nome dado aos elfos que partiram para Valinor, mas não chegaram. Estão incluídos na classe dos Moriquendi, mas não incluem os Avari.
Eglath: “O Povo Abandonado”. De origem Telerin, eles ficaram na Terra-média a procura de Elwë enquanto os outros iam a Valinor.
Sindar: Os “Elfos-cinzentos”. São todos os elfos Telerin que os Noldor encontraram em Beleriand à exceção dos Laiquendi.
Nandor: “Os que dão meia-volta”. Elfos de origem Telerin, que não quiseram atravessar as Montanhas Nevoentas.
Laiquendi: “Elfos-verdes”. Atravessaram as Montanhas Azuis e foram morar em Ossiriand.
Elfos Silvestres: Permaneceram no Vale do Anduin e na Grande Floresta Verde.

Descrição Tolkieana de elfo

No quadro da mitologia Tolkieniana, tanto homens como elfos são Filhos de Ilúvatar, tendo, por isso, muito em comum. Há, contudo, diversas diferenças entre as duas raças. Destas, a mais significativa é a de que os elfos são "imortais", pelo menos enquanto Arda (o Mundo), dure; eles não envelhecem nem adoecem e se forem mortalmente feridos ou sofrerem um grande desgosto, reencarnam nas Mansões de Mandos, em Valinor.
Contudo, ao contrário dos homens, os elfos têm de permanecer em Arda até ao seu fim, não estando circunscritos à Terra Média, mas podendo, se tal desejarem, partir para Valinor, no extremo Oeste, um destino vedado aos mortais.
Os elfos também vêem e ouvem muito melhor que os homens; normalmente apercebem-se de muitas coisas que os homens não se apercebem, mas os seus dons também são limitados.Os primeiros elfos teriam surgido em Cuiviénen, no extremo Oeste da Terra Média, longas Eras antes da ascensão do Sol ou da Lua, no tempo em que as Duas Árvores ainda brilhavam. Foram inicialmente vistos por Oromë, mas viram primeiro as estrelas e por isso reverenciam Varda Elentári acima de todos os outros Valar. Convidados pelos Valar a juntarem-se-lhes no Reino Abençoado, os elfos empreenderam um longa viagem desde Cuiviénen até à costa oeste da Terra Média.

Descrição exata de Elfo

Elfo é uma criatura mística da Mitologia Nórdica e do Paganismo Germânico, que aparece com freqüência na literatura medieval européia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: o Raio Élfico; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos e anões.Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como tendo longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos e como ótimos guerreiros.

sábado, novembro 15, 2008

História de Legolas, o Príncipe Elfo




Legolas é filho (aparentemente único) de Thranduil, rei do norte da Floresta das Trevas. Apesar de seu pai ter aparecido ativamente no final do livro O Hobbit (chamado apenas de Rei-Élfico) Legolas teve sua primeira aparição no livro A Sociedade do Anel durante o Conselho de Elrond. Ele foi o representante do povo élfico na Comitiva do Anel que levou o anel ao sul. Quando a Sociedade do Anel partiu de Lothlórien, o presente que Legolas recebeu foi um arco londo dos Galadhrim, junto com outros presentes que Galadriel e Celeborn deram a ele e aos outros da Sociedade, como capas Élficas e lembas. Legolas acompanhou a comitiva até o combate do Amon Hen, onde depois seguiu Aragorn e Gimli em sua jornada por Rohan. Legolas mais tarde recebeu um aviso de Galadriel (por meio de Gandalf, que retornara da morte):

"Legolas Verdefolha, o bosque é teu lar!
Alegre viveste. Cuidado com o Mar!
Se na praia gaivotas gritarem por ti,
Descanso jamais acharás por aqui."

Junto com os Cavaleiros de Rohan e ao lado de Gimli e Aragorn Legolas lutou na Batalha do Forte da Trombeta. Os três caminharam através da Senda dos Mortos para tomar os navios dos Corsários em Pelagir e então embarcarem para a Batalha dos Campos de Pelennor. Após a Guerra do Anel, Legolas viajou pela Terra-Média com Gimli para que ambos pudessem cumprir suas promessas: viajaram às Cavernas Brilhantes, no Abismo de Helm, e à Floresta de Fangorn.

Elfo mt show


Um elfo mt show com uma armadura de ouro

Descrição 3d&t elfo-do-mar

São infinitas as maravilhas submarinas de Arton, mas nenhuma se compara aos elfos-do-mar. Enquanto a raça humana predomina em terra firme e os elfos terrestres perderam seu reino em Arton-sul, no mar podemos encontrar vastos reinos dominados por seus primos submarinos.
Elfos-do-mar têm as mesmas orelhas pontiagudas (às vezes com raios, feito barbatanas) e olhos
amendoados de suas contrapartes da superfície, mas as semelhanças físicas terminam aí. São criaturas de pele perolada ou azul-acinzentada, como os golfinhos. Os olhos e cabelos têm cores que variam de indivíduo para indivíduo: verde, azul, roxo, rosa e, mais raramente, vermelho ou dourado. Quando estão na água, respiram pelas narinas e expelem a água por seis fendas branquiais nas costas. Em terra, essas fendas se fecham e os pulmões funcionam de forma normal. Algumas raças têm membranas entre os dedos, enquanto outras têm mãos e pés normais — mas com nadadeiras nas laterais das pernas e antebraços. Elfos-do-mar vestem pouca roupa. Quase sempre apenas tangas na parte inferior, feitas de couro de peixe ou
fibras de alga-marinha. Armaduras seriam inaceitáveis, exceto certas peças raras, desenhadas para não interferir com a natação. As elfas usam na parte superior peças feitas de conchas, ou conservam os seios nus — afinal, como seu peso não é incómodo embaixo d'água, não existe qualquer razão para cobri-los. Elfos-do-mar não têm infravisão, mas possuem um sonar com alcance de 120m (apenas embaixo d'água). Cada elfo-do-mar tem o poder de se transformar em
uma criatura marinha. Eles podem fazer isso até três vezes por dia. Nessa forma ganham os mesmos poderes e habilidades da forma animal, mas não podem usar magia. Esse poder funciona apenas embaixo d'água; um elfo transformado ainda pode sair da água se sua forma animal é capaz disso, mas não poderá voltar ao normal. Um elfo-do-mar sempre irá reconhecer outro, não importando a forma que possua no momento. A forma animal depende do temperamento de cada elfo. A grande maioria deles se transforma em golfinhos e lontras-marinhas. Infelizmente, existem elfos tão malignos que suas formas animais são monstruosas...
Um elfo-do-mar pode viver em terra firme, mas a permanência no mundo seco provoca imensa dor e debilitação de seu organismo. Mergulhar em água do mar vai restaurar sua saúde em quinze minutos. Água doce não cura os danos, mas detém e impede a degeneração. Se mergulhar em água doce ou salgada pelo menos a cada dois dias, um elfo-do-mar pode viver em terra sem problemas. Ao contrário dos elfos sem pátria espalhados em terra firme, os elfos-do-mar vivem em comunidades — ou mesmo reinos. Sabem lutar quando preciso, mas são pacíficos, vivendo em harmonia com a natureza. Os golfinhos são seus maiores amigos, e as únicas criaturas em quem realmente confiam. Odeiam selakos (como são chamados os tubarões em Arton), caçando e matando esses predadores assim que os encontram. Como armas favoritas, preferem o tridente, o arpão e a rede. Algumas comunidades de elfos-do-mar têm um tabu muito rigoroso a respeito de mulheres e armas: uma elfa é reponsável apenas pela colheita de vegetais ou pequenos animais, fabricação de roupas e utensílios, preparação de comida e outras atividades domésticas. Elas são proibidas de caçar, pescar ou lutar. Não é permitido a elas assistir os treinos de combate dos elfos. Não podem nem mesmo tocar em armas — uma arma tocada por uma elfa será imediatamente destruída, pois acredita-se que se tornou uma arma maldita. Essa crença é tão forte que, se um elfo-do-mar usa uma arma que acredite ter sido tocada por uma mulher, ele sofre penalização de Habilidade -1. Os elfos-do-mar têm tecnologia muito primitiva.
Eles não podem acender fogo e nem forjar metais, elementos indispensáveis para uma
civilização avançada. Fabricam suas armas e ferramentas com pedra, coral e madrepérola
(material extraído da concha de moluscos). Também sabem aproveitar partes de animais marinhos: usam conchas e cascos de tartaruga como escudos, e garras de crustáceos gigantes
para fazer machados, espadas e lanças. Embora reclusos, eles também podem negociar armas e
ferramentas metálicas com habitantes da superfície.

Descrição 3d&t elfo-do-céu

Esta história é contada pêlos clérigos de Megalokk, mas rejeitada pêlos sacerdotes de Glórienn. Houve uma época em que Hydora, o maior e mais poderoso dos dragões azuis, apaixonou-se por uma donzela élfica da antiga cidade de Lenórienn. Ela, imensamente honrada, aceitou deixar sua gente e viver para sempre como companheira do deus-dragão. (Na verdade, as entrelinhas
da história dizem que a donzela não teve muita escolha; Hydora exigiu sua mão em troca de NÃO exterminar os elfos...) Os dragões azuis são conhecidos por viver sempre ,em voo, tocando o chão raras vezes durante suas vidas. Então, para ter sua querida sempre ao seu lado, Hydora deu-lhe asas. E seus filhos, tempos mais tarde, vieram a formar uma sub-raça de elfos alados. Os elfos-do-céu são idênticos a seus parentes terres- três em todos os aspectos, exceto pelo fato de que têm asas membranosas, sem penas, como asas de dragão. São extremamente raros, quase lendários: um deles poderia viajar durante séculos sem jamais encontrar um semelhante. A capital Valkaria registra a aparição de apenas, três ou quatro deles na cidade desde sua fundação. Como herança de seu ancestral dragão azul, os elfos-do-céu podem voar por quanto tempo quiserem, sem nunca parar para descansar (não estão sujeitos ao limite de Resistência para determinar sua velocidade de viagem). Eles podem até dormir enquanto voam! Caçando pássaros e bebendo das nuvens, um elfo-do-céu poderia viver uma vida inteira sem jamais tocar o chão. Quando cruzam com elfos terrestres, os elfos-do-céu podem gerar filhos com asas (30% de chance). Quando cruzam com humanos, podem gerar humanos ou meio-elfos, SEMPRE sem asas. Sendo tão raros, nunca chegam a formar comunidades (mesmo casais são raridade). Elfos-do-céu vivem tanto quanto os elfos terrestres (250 anos).

Descrição 3d&t de um elfo

Os elfos, às vezes chamados erroneamente de "duendes", são uma raça muito antiga — normalmente encontrada em mundos medievais mágicos com Arton. Em comum, quase todos têm as orelhas pontiagudas, olhos amendoados, traços delicados, afinidade com a natureza, talento para a mágica e uma vida muito, muito longa. Exceto por esses detalhes, os elfos de Arton são fisicamente muito parecidos com os humanos. Têm a mesma altura e peso — e, embora sejam normalmente mais delgados, alguns se mostram tão musculosos e massivos quanto qualquer humano. Além das orelhas e olhos, elfos artonianos têm uma verdadeira coleção de outros traços exóticos. Muitos têm cabelos de cores estranhas: dourado, prateado, vermelho, verde, azul, roxo...
quase sempre em tons metálicos. Olhos e cabelos negros são os mais raros. Os olhos também podem ser diferentes na forma — alguns elfos têm pupilas verticais, como os gatos e cobras; outros têm íris enormes, que ocupam quase todo o olho, como os animais em geral. Em Arton também podemos encontrar elfos com cauda; longa, fina e com a ponta afiada, como a de um
demônio. E outros, comoaarquimaga Niele,têm patas em vez de pés. Essas mutações, contudo, são raras. O elfo nativo de Arton costuma atingir 250 anos de idade, em média três vezes mais que um humano — a mesma longevidade dos anões. Essa vida longa exerce forte influência sobre sua personalidade e ajuda a explicar seu comportamento. Elfos apreciam os prazeres da vida mais lentamente, e por isso são exigentes quanto à comida, roupa, beleza, artes e prazeres em geral. Apenas os maiores amigos e inimigos são lembrados por eles (afinal, é impossível lembrar de todo mundo que você conhece em cem ou duzentos anos...). Todas essas coisas costumam
fazer com que os elfos sejam vistos pêlos humanos como frívolos, distantes e até arrogantes.
A origem dos elfos em Arton é controversa. Sabe-se apenas que eles não são nativos, que vieram de fora — não se sabe de onde. A mais antiga cidade élfica, Lenórienn, foi erguida no continente de Lamnor em pleno em território hobgoblin, dando início a uma série secular de conflitos
que ficaria conhecida como a Infinita Guerra. Em sua arrogância, os elfos jamais aceitaram qualquer acordo ou aliança com as outras "raças inferiores" — provocando o ressentimento dos reinos humanos, que assinaram então o Tratado de Lamnor: todos passariam a ignorar os elfos, sem jamais interferir em seus assuntos. Infelizmente para os elfos, surgiu o vilão Thwor Ironfist
— a Foice de Ragnar, o líder previsto pelas profecias dos goblins gigantes. Ele unificou todos os goblinóides em um exército invencível que ficaria conhecido como a Aliança Negra. Diante de tal força, Lenórien caiu. Quase todos os seus habitantes foram mortos. Caravanas de sobreviventes
fugiram de Lamnor e vieram para Arton, onde vivem humilhados entre os humanos ou em peregrinação constante, jamais se estabelecendo em um mesmo lugar. Não existe mais uma nação élfica em Arton. Elfos recebem um bónus de +1 em Habilidade e +1 na FA quando usam espadas longas ou arcos. Isso significa que, para receber o bônus, devem personalizar seu dano como Força (corte) ou Poder de Fogo (perfuração); o jogador deve escolher apenas um deles. O dano personalizado significa que estão usando espadas ou arcos. Elfos são capazes de ver no escuro com perfeição — mas não na escuridão total: para isso deve existir uma iluminação mínima, por menor qye seja. Eles fazem seus testes de Resistência com um redutor de -l. Isso não tem efeito sobre seus Pontos de Vida ou de Magia. A convivência com os humanos tem levado ao surgimento de meio-elfos. Um meio-elfo é resultado da união entre um humano e uma elfa, ou um elfo e uma humana. No entanto, eles não possuem a maioria das habilidades dos elfos: podem apenas ver no escuro (com iluminação mínima) e vivem duas s vezes mais que os seres humanos. Embora tenham sido criados pela deusa Glórienn, os elfos atuais estão se afastando dela, magoados com sua , situação. Eles estão se voltando para Allihanna, Khalmyr, Lena, Marah e outros. Um meio-elfo clérigo pode servir a qualquer divindade que aceite apenas humanos e/ou elfos. Meio-elfos também podem ser paladinos.

quinta-feira, novembro 13, 2008

Elfos

Este blog é para todos os elfos, tanto quanto os das florestas, montanhas;sedentos por sangue ou pacíficos;arqueiros,cavaleiros,guerreiros.
Em fim todos, aqui vcs saberão todas noticias e fotos de elfos, descrições e mais

Ass: Elfo de Llanowar